Onde está o arvoredo? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. É o final da vida e o início da sobrevivência. [...]Seu apetite devorará a terra, deixando somente um deserto." Chefe Seatle.
domingo, 20 de abril de 2008
Para não ser uma mala sem alça
Muitas empresas tem aderido à onda ecológica. Ao invés de mandar brindes de utilidade duvidosa, optam por sacolas de pano para que os clientes façam compras sem consumir as malfadadas sacolas plásticas. Assim, na teoria, as pessoas fariam uma pequena propaganda da marca enquanto deixariam de consumir plástico de baixa qualidade oferecido por mercados, locadores, vendinhas, farmácias e afins. Seria muito bonito se a grande maioria das sacolas de pano não fosse de baixíssima qualidade! Desde dezembro do ano passado recebi cinco sacolas desse tipo e nenhuma delas uma faz o trabalho que se propõe. Poupemos o nome das marcas, porque o objetivo não é apontar o dedo na cara de ninguém. Eu, que já bolei algumas sacolas em parceria com o Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado, aprendi algumas coisas. Que isso sirva também para quem está interessado em embarcar nessa bela jornada.
1- O tecido precisa ser resistente. Algodão cru fininho, por exemplo, vai se rompendo com o peso e as lavagens. O objetivo é que a sacola dura bastante.
2- As costuras precisam ser de qualidade, bem firmes. Se não, com o peso das compras elas abrem antes que a sacola tenha valido a pena.
3- As alças não podem ser costuradas como se costura a alça de uma blusa. É preciso uma costura reforçada, bem firme. O ideal é que a alça avance ao longo da bolsa e que a costura acompanhe toda essa extensão. É muito importante que a firmeza das alças sejam compatíveis com o tamanho da sacola.
4- O ideal é que a sacola tenha um fundo largo, assim é mais fácil acomodar as compras.
Postado em: Blog do Planeta
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